Minha vida é um dialogo
Dialogo com o mundo
Mundo que percebo
“A beleza está nos olhos de quem vê”
Vejo o mundo com muito apego
Viver é amar, é movimentar
Estou sempre em movimento
Às vezes paro e espero a resposta
(Pois parar também é um movimento)
Espero a resposta, o que a maré vai trazer?
Adoro me surpreender
Sem surpresa, sem graça
Mas quero ver o que se passa
Observar nos mínimos detalhes
Giro para esquerda
Giro para direita
Vou e volto
Falo ditongo
Crescente
E decrescente
Digo um hiato
Não vivo em quadrado
E sim na roda da vida
Sempre em mutação
Igual a escrita
Grande e miúdo
Com rima, sem rima
Em ordem na desordem
Dos saltos aos passos
Fechado e aberto
Não pare o mundo!
Eu não vou descer.
ThIbago mArTiNs
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
chapati
Faço doce de jaca em tarde fria
Para comer chapati junta a cavalaria
Penso como somos igual e diferente
Na verdade e assim com toda gente
E esse igual que faz me identificar
E o diferente a conhecer e gosta
Gosto diferente de você, com liberdade
Igual livre em mim essa saudade.
tata
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
dois lados emborrachados
Tenho dois lados
O escuro e o claro
O escuro me conforta
Esse claro me incomoda
Ver causa terror, revolta
Tenho já o escuro em mim
Fecho os olhos, é isso aqui
Vou busca o claro que é novo
Quero ver mais desse miolo
Do mundo escuro, iluminado
Pra ir do verde ao amarelo
Que ironia: sou azul nesse elo
Ai, borracheira que me moi
Tambem me uni e constroi
tata nunes
O escuro e o claro
O escuro me conforta
Esse claro me incomoda
Ver causa terror, revolta
Tenho já o escuro em mim
Fecho os olhos, é isso aqui
Vou busca o claro que é novo
Quero ver mais desse miolo
Do mundo escuro, iluminado
Pra ir do verde ao amarelo
Que ironia: sou azul nesse elo
Ai, borracheira que me moi
Tambem me uni e constroi
tata nunes
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
para o tiagão
Cuidado, Blutuf ligado!
Somos, eu e você, ser de energia sim
Luz ilustre em lustre por ai
Ate blutuf captando coisa ruim
Deitada, viajando com muita sede
Deixo minha energia fluir na rede
Uma bateria carregando permanente
Ser solar, real, corporal,
Mental, visual, musical
As vezes chegando ao irreal
Veja que sei rimar com “al”
Mas da minha energia sensorial
Não sinto uma entrega total
Somos, eu e você, ser de energia sim
Luz ilustre em lustre por ai
Ate blutuf captando coisa ruim
Deitada, viajando com muita sede
Deixo minha energia fluir na rede
Uma bateria carregando permanente
Ser solar, real, corporal,
Mental, visual, musical
As vezes chegando ao irreal
Veja que sei rimar com “al”
Mas da minha energia sensorial
Não sinto uma entrega total
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Agora, ouvinte e não escritora
Eu vi quando você me viu
Seus olhos pousaram nos meus
Num arrepio sutil
Eu vi... pois é, eu reparei
Você me tirou pra dançar
Sem nunca sair do lugar
Sem botar os pés no chão
Sem música pra acompanhar
Foi só por um segundo
Todo o tempo do mundo
E o mundo todo se perdeu
Eu vi quando você me viu
Seus olhos buscaram nos meus
O mesmo pecado febril
Eu vi... pois é, eu reparei
Você me tirou todo o ar
Pra que eu pudesse respirar
Eu sei que ninguém percebeu
Foi só você e eu
Foi só por um segundo
Todo o tempo do mundo
E o mundo todo se perdeu (2x)
Ficou só você eu eu
Quando você me viu
claudio lins
Seus olhos pousaram nos meus
Num arrepio sutil
Eu vi... pois é, eu reparei
Você me tirou pra dançar
Sem nunca sair do lugar
Sem botar os pés no chão
Sem música pra acompanhar
Foi só por um segundo
Todo o tempo do mundo
E o mundo todo se perdeu
Eu vi quando você me viu
Seus olhos buscaram nos meus
O mesmo pecado febril
Eu vi... pois é, eu reparei
Você me tirou todo o ar
Pra que eu pudesse respirar
Eu sei que ninguém percebeu
Foi só você e eu
Foi só por um segundo
Todo o tempo do mundo
E o mundo todo se perdeu (2x)
Ficou só você eu eu
Quando você me viu
claudio lins
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
prum dia de caminhada
e se agente inverte a cabeça?
e começa a pensar com sola,
o que sobra?
sem mais consolos,
SOMOS!
todo do dedinho até os ombros
e começa a pensar com sola,
o que sobra?
sem mais consolos,
SOMOS!
todo do dedinho até os ombros
rascunhos esquecidos numa gaveta
Você não deu discarga
sinto sua falta
quero sua merda
----------------------------
GA LO PAM
cavalos selvagens
mitos de liberdade
----------------------------
novo inquilino
chegou assim derepente
e não me arepende
ao deitar a frágil cabeça no meu ombro
esquece dos assombros passados
sinto sua falta
quero sua merda
----------------------------
GA LO PAM
cavalos selvagens
mitos de liberdade
----------------------------
novo inquilino
chegou assim derepente
e não me arepende
ao deitar a frágil cabeça no meu ombro
esquece dos assombros passados
Chuva no quintal
Deixo a minha roupa molhar
A água escorre em meu corpo
O frio fora esfria o quente de dentro
Deixo me encharcar, ensopada.
Da chuva me seco ou pego resfriado
Mas outras chuvas já viraram enchente
E já estou doente e isso é fato
A chuva lá fora eu quero sentir
A chuva aqui dentro, já me afoga
Nado, luto, desço e subo, sobrevivo
Dento não a toalha que me seque
Fora não ha chuva que me leve
Quero calor, um sol, um moleque.
tata nunes
A água escorre em meu corpo
O frio fora esfria o quente de dentro
Deixo me encharcar, ensopada.
Da chuva me seco ou pego resfriado
Mas outras chuvas já viraram enchente
E já estou doente e isso é fato
A chuva lá fora eu quero sentir
A chuva aqui dentro, já me afoga
Nado, luto, desço e subo, sobrevivo
Dento não a toalha que me seque
Fora não ha chuva que me leve
Quero calor, um sol, um moleque.
tata nunes
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
terremoto em casa
O tremer em se viver
O tremor de idéias conscientes
O corpo não mente
Mas eu minto para mente
De forma racional
Eu controlo todos os sentidos
De forma racional
Faço tudo ficar legal
Mas o corpo não mente
E esse corpo sou eu
Essa é a minha casa
Ela esta suja e bagunçada
Mas fecho meus olhos
Hoje não quero ver nada.
tata nunes
O tremor de idéias conscientes
O corpo não mente
Mas eu minto para mente
De forma racional
Eu controlo todos os sentidos
De forma racional
Faço tudo ficar legal
Mas o corpo não mente
E esse corpo sou eu
Essa é a minha casa
Ela esta suja e bagunçada
Mas fecho meus olhos
Hoje não quero ver nada.
tata nunes
Assinar:
Postagens (Atom)