quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Chuva no quintal

Deixo a minha roupa molhar
A água escorre em meu corpo
O frio fora esfria o quente de dentro
Deixo me encharcar, ensopada.
Da chuva me seco ou pego resfriado
Mas outras chuvas já viraram enchente
E já estou doente e isso é fato
A chuva lá fora eu quero sentir
A chuva aqui dentro, já me afoga
Nado, luto, desço e subo, sobrevivo
Dento não a toalha que me seque
Fora não ha chuva que me leve
Quero calor, um sol, um moleque.

tata nunes

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